Baseado no trabalho de Frederich Frobel, inventor do Jardim de Infancia, “Alfabetização Visual” parte do princípio que as crianças não devem se distanciar totalmente do universo pré-linguístico quando envolvidas em contato com o sistema fono-silábico da alfabetização escrita. Continuando a desenhar, a criança mantem exercitando o hemisfério cerebral direito criando uma base abstrata para o conhecimento formal e aprender uma “gramática da imagem”, empoderando-a no entendimento do mundo imagético e midiático em que vive.